A convite da Prof. Dra. Patrícia Pascoal, dinamizei parte de uma sessão da Unidade Curricular de Conjugalidade e Parentalidade, no Mestrado em Sexualidade da Universidade Lusófona, a 27/02/2015.
Por questões de ordem técnica, não foi possível a captação da totalidade da aula, pelo que fica o registo da primeira hora da mesma.
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A convite do Prof. Dr. Pedro Pereira Neto, do ISCTE, dinamizei uma sessão do seminário «Media e Opinião Pública», em 2014. Fica abaixo a bibliografia utilizada, apresentação e restante material.
Gravação da aula
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Prezi
Bibliografia específica
- Álvares, C., & Cardoso, D. (2010). As Desigualdades do Amor. Revista de Comunicação & Cultura, (9), 89–107.
- Martins, I. R. (2012). Female Fronted Metal: Um pseudogénero musical para a marginalização da mulher artista? In M. do R. G. Santos & E. M. Lessa (Eds.), Música, Discurso, Poder (pp. 185–200). Minho: Húmus. Retrieved from http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/23657
- Santos, A. C. (2013). Are we there yet? Queer sexual encounters, legal recognition and homonormativity. Journal of Gender Studies, 22(1), 54–64. doi:10.1080/09589236.2012.745682
- Silveirinha, M. J. (2005). Democracia deliberativa e reconhecimento: repensar o espaço político. In J. C. Correia (Ed.), Comunicação e Política (pp. 147–180). Covilhã: UBI Labcom.
- Van Dijk, T. (2005). O Poder e a Imprensa. In Discurso, Notícia e Ideologia: Estudos na Análise Crítica do Discurso (pp. 73–95). Porto: Campo de Letras.
- Van Dijk, T. A. (2012). The Role of the Press in the Reproduction of Racism. In M. Messer, R. Schroeder, & R. Wodak (Eds.), Migrations: Interdisciplinary Perspectives (pp. 15–29). Vienna: Springer Vienna. Retrieved from http://link.springer.com/10.1007/978-3-7091-0950-2_2
Como tem sido tradição, o Prof. Dr. Jorge Rosa convida-me, todos os anos, para leccionar uma aula no seu seminário de Cibercultura, do Mestrado em Ciências da Comunicação (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - UNL).
O tema é o mesmo - o cyborg -, mas os conteúdos vão-se alterando e adaptando. Na minha abordagem, cruzo a figura do cyborg com a teoria queer, através do dildo, rematando com a ligação entre todas estas coisas e as micro-narrativas da cidadania da intimidade. Este ano a tónica foi colocada no questionar da suposta separação entre corpo e máquina, e nos desafios epistémicos e metodológicos que isso levanta, bem como nas possibilidades políticas e de resistência que se configuram.
Durante a aula são mostrados excertos dos filmes The Matrix, eXistenZ, Crash Pad e da série de animação japonesa Serial Experiments Lain.
A bibliografia principal da aula pode ser consultada aqui.
Gravação da aula
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Série de aulas de Cibercultura
Daniel Cardoso: CESNOVA – FCSH/UNL; CICANT – ULHT
Mafalda Mota: FPCE-UP
No âmbito de um estudo exploratório sobre as representações Kink/BDSM na imprensa escrita portuguesa, o presente trabalho procura compreender a produção mediática sobre BDSM em articulação com o fetichismo. A partir da análise de quatro reportagens escritas que abordam de forma central o fetichismo – e recorrendo a Análise Quantitativa de Discurso Assistida por Computador, a Análise de Discurso e a Análise de Imagem – esta apresentação pretende elucidar a forma instável como o fetichismo é enquadrado como estando à parte e simultaneamente dentro do BDSM, ao mesmo tempo que é utilizado como expressão visual mais auto-evidente desse mesmo BDSM. De modo a tentar criar uma forma de conceptualizar as relações tensionais e funcionais entre BDSM e fetichismo, exploramos a função paródica do jogo kinky face à noção foucauldiana de poder e questionamos as noções de objecto de desejo e de naturalidade do desejo tal como são frequentemente aplicadas (de forma psicanalítica) ao fetichismo, procurando encontrar sinergias por entre a diversidade de dissidências sexuais/eróticas.
Link para o evento no Facebook - aqui